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Por que as empresas perdem seus melhores talentos?

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Muitas empresas parecem viver um estágio de letargia, de hibernação. Durante meses, algumas vezes anos, envoltas em seu dia a dia acabam negligenciando um dos principais fatores de sucesso das empresas, GENTE! Costumo dizer que nenhuma empresa é maior ou melhor que as pessoas que nela trabalham, os colaboradores dão um duro danado todos os dias. Então porquê as empresas perdem seus melhores talentos a todo o momento? Por que a motivação some repentinamente favorecendo o não atingimento de metas e ganhos de mercado?

(1) Colaboradores felizes ajudam as empresas a prosperar.

Ninguém é feliz somente por estar em algum lugar, pessoas felizes fazem parte de algo, sentem-se de fato úteis e colaborando, não apenas seguindo ordens, mas contribuindo de forma proativa, sendo ouvidas, compartilhando conhecimento e principalmente entendendo claramente o que estão fazendo e para onde estão indo. Negligencie esta equação simples e lá se foi mais um talento da empresa.

(2) Afinal qual o meu papel nesta empresa e onde posso dar meu melhor?

Muitos gestores não dedicam o tempo necessário para montar o Job description de suas áreas, muito menos no momento que recorrem ao RH, empresas de recrutamento e seleção ou headhunters para vagas mais seniors. Definir o Core Business da área que atua é fugir da armadilha de ficar enrolado numa montanha de projetos que muitas vezes não deveriam nem ter começado.

É muito comum um colaborador, novo ou não, esbarrar em tarefas ou atividades que nada tem a ver com o Job description que os atraiu, muito menos com a entrevista que participaram. Para ampliar o quadro para pior,equipes constituídas e em pleno vôo se deparam com informações e diretivas contraditórias tirando muitas vezes o chão de quem estava performando, pronto para dar o melhor de si na finalização e consolidação de seus projetos.

Tenho acompanhado grupos de profissionais que voltam para casa todos os dias se perguntando de o porquê estarem envolvidos em determinados projetos e o quanto contraditório tem sido a atuação de suas áreas entre o que se fala e o que se pratica.

Vejo profissionais mergulhados em infinitas reuniões, uma após a outra onde em mais de 70% dos casos, tecem comentários do tipo: “Que perda de tempo, reunião chata e sem propósito, finalmente vou sentar na minha mesa para fazer o que precisa ser feito, passo a maior parte de meu tempo útil de trabalho montando apresentações para falar a mesma coisa ou justificar o que já se sabe…” Estas e outras questões permeiam o pensamento dos colaboradores 24 horas, 7 dias por semana.

(3) Autoritarismo e arrogância são mais comuns do que se imagina.

A correria do dia a dia, distrações, pressões por resultados, questões pessoais, falta de preparo profissional, medo, ego, a lista é enorme. Estas e outras, são as principais razões de tanto autoritarismo e arrogância dentro das empresas e de todas elas eu diria que o ego é o principal aniquilador de talentos. É incrível como muitos profissionais tem a síndrome do Bozó (personagem de Chico Anísio), muitos, da noite para o dia mudam de forma drástica. Antes colegas leais e participativos, agora acreditam que devem assumir uma nova postura, mais parece que ascenderam para uma casta nobre perdendo a chance de se tornarem ótimos colegas e talvez grandes líderes.

Outro grupo bem conhecido são os experts. Conhecidos como dominantes de suas próprias verdades, alguns chegam ao extremo quando diante de uma equipe com mais de duzentos colaboradores proclama seu conhecimento como soberano. Estes, acabam esquecendo que dois pensam melhor que um, três melhor que dois e assim por diante. Toda essa expertise vai ralo abaixo logo que percebe, que já que ele sabe tanto, 100 de sua equipe andam em marcha lenta, outros 50 ainda não entenderam nada e os outros 50 literalmente estão de braços cruzados esperando o circo pegar fogo. Autoritarismo e arrogância são um espelho que só reflete a autoimagem de quem vê somente a si próprio, sem perceber que ao quebrar o espelho é somente sua autoimagem que se desfaz e lá se foi mais um chefe insuportável e muitos talentos no meio do caminho.

(4) Feedback do medo

Simples assim, você deve viver isso na pele, basta falar em feedback e todos começam a tremer, ainda mais quando vem recheado de uma técnica de feedback que inicia elogiando e começa de verdade com MAS… Não é nada raro no ser humano enfatizar o erro ao invés de valorizar os acertos. Feedback deveria ser diário e de preferência positivo pois ninguém gosta de ser o patinho feio, as pessoas gostam de se espelhar em vencedores, não em perdedores. Feedback mal feito é como uma praga, só dissemina o terror.

(5) Quem aponta erros é punido ou banido

Como Vincente Falconi aponta, a política de enfrentamento pode ser mais positiva que parece. Quem aponta os erros é punido, quem fica na zona de conforto é premiado. Tudo errado, uma equipe forte é exatamente uma equipe de autocrítica, claro quando bem dosada, muitos tem a síndrome da Hiena do desenho da Hanna Barbera “Oh vida Oh dor” Uma vez nesse círculo só reclamam e nada constroem.

(6) Aniquiladores da criatividade

Não muito raro aparece aquele funcionário com uma ideia que imediatamente é rebatida, aquele funcionário ou equipe que apresenta um projeto de produto que utiliza a captura de imagens por exemplo de forma digital e a empresa sentada em cima de sua história rebate: Isso canibaliza nosso negócio”. Parece brincadeira mas foi o que aconteceu na Kodak. A câmera digital foi criada dentro da Kodak e hoje a empresa se resumiu praticamente a pó.

(7) 10, 15, 20 anos de empresa e uma medalhinha

Vejo muitas, mas muitas empresas laureando seus colaboradores. Uma festa, um diploma, uma medalhinha de ouro. Foram anos de dedicação e resultados, nada mais justo que fazer uma média de pontuação de desempenho em todos esses anos e dar uma engordadinha no bônus para que o colaborador possa levar a família para gozar umas boas férias ou comprar algo que deseja a muito tempo.Medalhinha é nada mais que dizer: “Obrigado você não fez nada além de sua obrigação!”

Afinal reter talentos para quê?

Porque é o capital humano da empresa, são nossos melhores colaboradores, nosso capital intelectual. É verdade, mas talvez ao invés de reter talentos simplesmente as empresas eliminassem de vez com o que já é sabido de todos. Nada do que foi dito acima é novidade, faz parte do dia a dia dos profissionais e das empresas.

Que tal disseminar uma cultura realmente onde a meritocracia seja aplicada, onde favoritismos sejam eliminados, onde profissionais qualificados sejam reconhecidos, onde a missão e valores da empresa de fato estejam presentes e não simplesmente nos cartazes nas paredes da empresa. Onde os funcionários desempenhem suas funções conscientes de que eles precisam, e muito fazer sua parte, de que não é papel apenas da empresa criar os meios e fazê-los manter mas sim de todos os envolvidos, acionistas, gestores e colaboradores.

Ninguém abandona terreno fértil e próspero, agradável e enriquecedor, ninguém abandona a empresa dos sonhos. Precisamos acordar para o fato de que estamos olhando na direção errada, criando plano após plano para reter pessoas quando na verdade devemos atacar as causas e não os sintomas que nos fazem perder talentos todos os dias.

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Time Out, Dave Brubeck

Entre os vários álbuns que fizeram historia em 1959 ( um deles foi Kind Of Blue, de Miles Davis), está Time Out, com o quarteto de Dave Brubeck, que hoje está de aniversario. Este album de estúdio, gravado em três sessões (25 de Junho, 1 de Julho, 18 de Agosto de 1959) e lançado no mesmo ano pela Columbia Records, vem se mantendo ao longo dos anos como sucesso de crítica e vendas. No entanto,na época em que foi lançado (agosto de 1959) foi avaliado de forma negativa pela crítica, em função das assinaturas de tempo (5/4 e 9/8). O album é uma mistura de cool e west coast. Em grande parte, todo o sucesso de Time Out, se deve, particularmente, à Take Five, composição de Paul Desmond, e incluida no album. Take Five foi a primeira composição de um único disco instrumental a vender mais de 1 milhão de cópias. Segundo Paul Desmond, ela foi composta como pretexto para um solo de bateria de Joe Morello, mas acabou se tornando a composição mais conhecida do grupo. O quarteto é formado por: Dave Brubeck (piano), Paul Desmond (sax alto), Eugene Wright (contrabaixo) e Joe Morello (bateria). Bora conferir? Boa audição!

By *Ingrid Souza

*Ingrid Souza Rio de Janeiro - RJ Brasil
*Ingrid Souza
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For Girls*

Amigas são para sempre.
Amigas são para sempre.

MARILIA NEUSTEIN

11 Maio 2015 | 15:36

Dia desses nós jantamos.  Nós quatro, as amigas das antigas. Não é que a gente fique muito tempo sem nos falar, mas a frequência vai diminuindo, é normal. Afinal a vida muda e, com certo tempero de nostalgia, encontrar amigas da escola é também se reencontrar com você mesma (com tudo de bom e ruim que tem isso, é claro). Não é só você que mudou. Todas mudaram. As viagens para Camburi acabaram, dando espaço para o cotidiano pesado, outros amigos e bares, prioridades diferentes. Às vezes, olhamos uma para outra, e é como se estivéssemos diante de um E.T. O que aconteceu com a gente? Você pensa. Como aceitar que vocês não são mais uma célula única de amigas pulsando, no mesmo ritmo, o mesmo sentimento?  É aí que uma coisa muito linda acontece. Aparece uma força enorme – que parece sair lá do dedinho do pé. Um afeto que tenta se manter mesmo nos caminhos tortuosos, inexplicáveis, contraditórios. É tipo amor mesmo. Você está lá com suas amigas e nem sabe explicar porque gosta tanto delas assim. Ainda ri de algumas piadas, lembra que foi uma delas que te apresentou Advil para dor de cabeça. E foi a outra que insistiu – em um verão antiiigo – para você passar “rayito de sol” e ficar “bronzeada”, antes de descascar a pele. Imprudências. Leveza.

Daí eu paro e penso que o reencontro – mais ou menos frequente – com a turma de amigas antigas é como uma bolha no tempo. A intimidade é tão forte que parece que o tempo não passa. São as amigas que mais conhecem você, suas paranoias, seus medos, coisas que a maturidade não cura. São as amigas que te dão menos possibilidade de mudança, é verdade. Mas compõem a rede de proteção mais profunda, junto com a família. Podem as viagens para praia mudar, pode uma casar, a outra se separar. Pode uma mudar para fora do país. Quando voltam a estar juntas, a capacidade de dividir coisas sem ter vergonha ou de expor as fraquezas é muito forte. Nesses jantares não tem Instagram que esconda sua vida real. Elas sabem. Sabem quando você está triste, quando está feliz, quando está omitindo sentimentos para parecer fortona.

Em uma longa amizade, muita coisa muda e é normal acompanhar de perto ou de longe todos os dramas. A separação dos pais, crises profissionais, casamentos, intercâmbios, dúvidas que pareciam sem solução, filhos. Enfim. Hoje em dia, quando nos vemos, é como eu sempre imaginamos que seria. Estamos crescendo e continuamos olhando para mesa do lado – com quatro velhinhas – e pensamos: “vamos ser assim, né”? Morrendo de ciúme uma da outra, nos alfinetando (cheias de amor), torcendo pelo melhor sempre – mesmo que o melhor seja diferente para cada uma  -, programando viagens juntas, lembrando das bebedeiras e sempre prometendo nos ver cada vez mais…

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By Nelson Natalino

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Norah Jones

http://www.norahjones.com/ 

Norah Jones (Brooklyn, 30 de Março de 1979) é uma pianista, cantora e compositora estadunidense. Nascida Geetali Norah Jones Shankar, mudou oficialmente seu nome aos dezesseis anos.

Norah é uma artista premiada cuja carreira foi impulsionada em 2002 com seu álbum de estreia Come Away With Me, um álbumjazz piano com um toque de soul/folk, que obteve um grande êxito vendendo vinte e três milhões de cópias mundialmente. Norah Jones obteve oito premiações nos Prêmio Grammy de 2003, incluindo o de “Best New Artist”. Seu álbum Feels Like Home lançado em 9 de Fevereiro de 2004, foi mais influenciado pela música country ao invés de repetir o estilo suave de Come Away With Me. Com uma semana de lançamento, Feels Like Home havia vendido um milhão de cópias. No mesmo ano, a revista TIME listou Jones entre as “pessoas mais influentes de 2004”. Jones recebeu três prêmios nos Grammy de 2005, dois na categoria Disco do Ano pela sua colaboração com Ray Charles na música Here We Go Again.

O álbum Not Too Late de 2007, conta 13 canções originais de autoria ou co-autoria de Norah com produção de Lee Alexander, há muito tempo seu parceiro de composição e baixista. Destaques para “Sinkin’ Soon”, com os vocais do cantor-compositor M. Ward, e Thinking About You, que Norah compôs com o líder da Wax Poetic, Ilhan Ersahin, em 1999.

Em 2007, Norah teve sua estreia como atriz e protagonista em “My Blueberry Nights” – Um Beijo Roubado, filme de Wong Kar-wai. O filme abriu o festival de Cannes. Norah já havia participado em especiais como na Vila Sesamo Apresenta, cantando “Don’t Know Why”.

Em 2009 lança o álbum The Fall e em 2010 uma coletânea …Featuring com colaborações e parcerias de vários cantores famosos incluindo Ray Charles.

Seu mais recente trabalho, lançado em 1º de Maio de 2012, é …Little Broken Hearts, produzido por Danger Mouse. Neste trabalho, a cantora mostra um novo estilo musical, com um som bem diferente de seus outros álbuns. Segundo o Guia de CD da Rolling Stone,1 “todas as canções têm um clima tristonho e contemplativo, algo meio suspenso em algum lugar enevoado da década de 1970, entre o campo e a cidade”.

Fantástico ! … #inspiração*arkcasa.com

Arquitetura*

http://www.arch2o.com/dynamic-facades-the-story/

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NASCIMENTO DO CONCEITO arKcasa.com

novoA empresa arKcasa.com nasceu em 2.015, em meio a um “turbilhão” na economia de nosso país. Antes desta fase, vivíamos um mercado em pleno expansão e crescimento. Muitas construtoras  pequenas e até as grandes, entraram em recessão e foram levadas a fechar suas portas. Empresas estrangeiras, que antes abriram unidades neste país emergente, já compraram passagem de ida para outros países, como Índia e China.

Neste contexto de crise de “desordem mundial”, um dos setores onde mais se observou esta verdade, foi o setor de construção e bens de consumo.  Nós os profissionais liberais, somos um dos grupos , que também vêm sofrendo com a crise.

Nestes momentos é que novas formas de agir e pensar, nos fazem fortes. E a união de vários profissionais é o elo que nos auxiliará a uma engrenagem de trabalhos alternativos, como exemplo uma EQUIPE DE PROFISSIONAIS FREELANCER DE PROJETOS E AFINS.

Assim, juntamos nossas forças para possibilitar planos de trabalho em equipe visando economia, tempo de trabalho, junto com  metodologia e eficiência.

Seja bem vindo a arKcasa.com .

Gestora Marcia Regina Bertin

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